quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Flávia nº15/7C

Nosso grupo teve dificuldades em se reunir para ir ao museu, então, nós tiramos fotos separadamente.
Não é permitido tirar fotos das obras, portanto, tirei apenas uma foto fora da exposição.

Museu de Arte de São Paulo

Localização:Av. Paulista, 1.578
+55 11 3251.5644
www.masp.art.br

Terças, quartas, sextas, sábados, domingos e feriados: 11h às 18h. A bilheteria fecha às 19h.
Terças: entrada gratuita

"Se não neste tempo Pintura Alemã contemporânea 1989-2010"
Com Franz ackermann, werner buttner, andré butzer, tatjana doll, tim eitel, katharina grosse, eberhard havekost, bernhard heisig, entre outros...

Claude Monet-A canoa sobre o Epte/ Gabriela 7c/16

A canoa sobre o Epte

1887


Óleo sobre tela


133 x 145 cm


Museu de Arte de São Paulo,


São Paulo (Brasil)

Na tela, o pintor colocou um muro esverdeado. Os raios dos sol dão um brilho à superfície verde das folhas, que contrasta com as plantas aquáticasa.
É muito difícil fazer a água com plantas aquáticas.
É muito difícil fazer a água com plantas que se mexem no fundo, disse Monet em uma carta a Geofroy em 1890 sobre os problemas ao fazer este quadro.
Por seis vezes Monet tentou retratar paisagens, um dos seus elementos favoritos, com uma visão diferente de cada, aqui estão dois exemplos: Damas em barca com Suzanne e Blache Hoschedé e Na Barca que chegou mais perto do seu objetivo: "Figuras ao ar livre feitas como paisagens".



fontes:livro da coleção folha, grandes mestres da pintura.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pierre-Auguste Renoir - Rosa e Azul - Flávia nº15/7C


Pierre-Auguste Renoir, foi fruto de uma família de artesãos, em 1841, na cidade francesa de Limoges, onde viveu apenas por quatro anos. Em 1845, com sua família, Renoir mudou-se para Paris, onde começou a trabalhar como pintor de porcelana aos 13 anos. Suas primeiras obras no estilo pictórico, impressionismo, foram realizadas em 1869. O
impressionismo, retrata jogos de luz e sombra, pinceladas na forma de toque e personagens esboçados de forma simples. Embora com a saúde frágil, as pinturas de Renoir transbordavam alegria. Em sua vida, contudo, passou por muitas adversidades: momentos de depressão, dores decorrentes de reumatismo e uma artrite que dificultava seus movimentos, chegando a provocar paralisia parcial. Apesar de tudo isso, o artista foi ativo até o dia de sua morte, em 1919, quando pintava um ramalhete de flores. Resolvi escolher a obra Rosa e Azul de Renoir, porque ela retrata esse estilo que o artista praticava, o impressionismo. Rosa e Azul é uma pintura feita a óleo sobre tela, tem 119 cm x 74 cm. Produzida em paris, no ano de 1881, a tela retrata as duas filhas do banqueiro judeu Louis Raphael Cahen D'Anvers, a loira Elisabeth, nascida em dezembro de 1874, e a mais nova, Alice, em fevereiro de 1876, quando tinham respectivamente seis e cinco anos de idade. A família não gostou do resultado alcançado por Renoir, deixando a obra na área da casa reservada aos empregados. No começo do século 20, a tela foi encontrada pelos galeristas Berheim-Jeune no sexto andar de uma casa da avenida Foch, em Paris. O retrato das meninas é representado dentro de um local fechado, uma das principais marcas do periodo ingresco na obra de Renoir. Nesta fase o pintor abandona pinturas ao ar livre; e cores mais frias marcam suas obras. Outra técnica utilizada pelo pintor é o manejo do pincel seguro com virtuosidade cria distintas superficies, sendo que as faces das meninas parecem porcelana, transformando as irmãs em duas bonecas, apear da vivacidade que ambas transmitem, a mais jovem com os olhos marejados. A ultima técnica utiliza, feita nos vestidos de ambas as meninas, há uma intensa luminosidade, esta sim é uma característica impressionista. Os trajes são constituídos por traços bastante distintos dos realizados no rosto, agora fragmentados e resplandescentes em azul e rosa, que deram apelido ao quadro na sua exposição, em 1900.


fontes : Folha de São Paulo - Masp 60 anos.

DEUSES E MADONAS - mariam nº23

A obra "DEUSES E MADONAS" tem duas versões: a de Eder Santos, no qual visa despertar no público a sensação de ver além da obra, além do que se pode ver a olha nu. O artista vive em Belo Horizonte há 49 anos, e suas obras em museos de Nova Yorque e Paris, tem como objetivo embarcar em uma dupla experiência: abrir os olhos para ver e fechar os olhos para adentrar.
Já na representação de Teixeira Coelho, a obra aprofunda a ideia do sacrado, uma categoria da relação entre o ser humano, a vida e o mundo, que pertence ao campo do indizível, daquilo que foge ao racional. Em sentido comum, o sacrado expressa a ideia do bom e do bem.

domingo, 24 de outubro de 2010

Pierre Auguste Renoir - Daniela, 7c/10

Menina com espigas, de Renoir abaixo.
1888, óleo sobre tela.




Renoir nasceu em Limoges. Seu pai era alfaiate e sua mãe costureira. Eram uma família de classe média, quando se mudaram para Paris em 1844, para tentar uma vida melhor. Renoir estudou até os treze anos de idade, quando teve que começar seu ofício: pintava em peças de porcelana, junto com seus irmãos, o que lhe permitiu ter uma pequena renda. Depois de juntar dinheiro, aos vinte e um anos realizou seu sonho: entrou para a Escola de Belas Artes de Paris. Anos depois, abandonou a Escola de Belas Artes e passou a pintar ao ar livre. Muitas obras suas fizeram e fazem muito sucesso, como "A Esmeralda" e "Almoço na Relva". Quando Renoir hospedou-se por um tempo na casa de uma amigo, conheceu Lise, que passou a ser sua modelo para algumas obras como "Mulher com a Sombrinha" e "A jovem cigana". Um tempo depois, Renoir entrou em um período impressionista, porem não fez sucesso e lucro como outras de suas obras. Depois deste período, Renoir começou a buscar inspiração pela Itália, onde conheceu um pouco da mitologia clássica, o novo tema que adotou. Quando Renoir mudou totalmente o estilo de suas obras, passou a pintar iridescentemente, passou a pintar nus e retratos. Renoir teve dois filhos com Aline e mudou-se para Cagnes. Mais velho, começou a ter dificuldade em vários aspectos para pintar, porem, passou por cima delas e pintou até seus últimos dias de vida.


Fonte : www.wikipedia.com.br

Daniela, 7c/10

MASP


Visitamos o Museu de Arte de São Paulo. Apreciamos as obras e passeamos por quase todo o museu. Não tiramos fotos das obras por que não é permitido.


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Daniela, 7c/10


J. Borges



Aos oito anos, o menino José Francisco já trabalhava na terra com o pai. Aos dez, já fabricava e vendia na feira colheres de pau. Foi oleiro, confeccionou brinquedos artesanais e vendeu livros de cordel.

Aos 29 anos, José resolveu que iria escrever cordel. Foi quando fez O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina, com xilogravada por Mestre Dila, que vendeu mais de cinco mil exemplares em dois meses.

Como não tinha dinheiro para pagar um ilustrador, J. Borges resolveu fazer ele mesmo: começou a entalhar na madeira a fachada da igreja de Bezerros, que usou em O Verdadeiro Aviso de Frei Damião. Desde então, começou a fazer matrizes por encomenda e também para ilustrar os mais de 200 cordéis que lançou ao longo da vida.

Descoberto por colecionadores e marchands, viu seu trabalho ser levado aos meios acadêmicos do país. Na década de 1970, J. Borges desenhou a capa de As Palavras Andantes, de Eduardo Galeano.E gravuras suas foram usadas na abertura da telenovela Roque Santeiro, da Rede Globo. Nessa época, começou a gravar matrizes dissociadas dos cordéis, de maior tamanho. Isso permitiu expor no exterior: em 1992, na Galeria Stähli, em Zurique, e no Museu de Arte Popular de Santa Fé, Novo México. Depois, novas exposições, na Europa e nos Estados Unidos.

J. Borges foi condecorado com a comenda da Ordem do Mérito pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, recebeu o prêmio UNESCO na categoria Ação Educativa/Cultural. Em 2002, foi um dos treze artistas escolhidos para ilustrar o calendário anual das Nações Unidas. Sua xilogravura A Vida na Floresta abre o ano no calendário. Em 2006, foi tema de reportagem no The New York Times. O escritor Ariano Suassuna o considera o melhor gravador popular do Nordeste.


Suas xilogravuras são impressas em grande quantidade, em diversos tamanhos, e vendidas a intelectuais, artistas e colecionadores de arte. Dono de uma técnica própria de colorir as imagens, atende pedidos para representar cotidiano do pobre, o cangaço, o amor, os castigos do céu, os mistérios, os milagres, crimes e corrupção, os folguedos populares, a religiosidade, a picardia, sempre ligados ao povo nordestino.

Em sua cidade natal, foi inaugurado o Memorial J. Borges, com exposição de parte de sua obra e objetos pessoais.

Emanuel Araújo - mariam, nº 23


Emanuel Araújo nasceu em 24 de dezembro de 1942, em aracaju, sergipe e falesceu dia 15 de junho de 2000 em brasília

ele atingiu influencia em vários idiomas modernos e da antiguidade classica o que contribuiu com que ele fizesse um trabalho marcante como como professor de história

em 1972 passou-se a dedicar-se ao ofício da editoração, sendo que atuou como tradutor, editor-chefe e organizador de edições críticas. Emanuel também foi supervisor das publicações do arquivo nacional.

Sua obra mais importante doi a "construção do livro"

História e Definição-Gabriela,Mariam, Flavia, Daniela7c/16/23/15/10

A história da literatura de cordel começou com o romanceiro luso-holandês da Idade Comteporânea e do Renascimento. O nome cordel é mais ou menos a comercialização desses folhetos em Portugual, pendurados em cordões, chamados de cordéis. No começo, eles também tinham peças de teatro. Foram os portugueses que trouxeram o cordel no Brasil desde o início da colonização. Depois, começaram as impressões de folhetos brasileiros, com suas características próprias. Os temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre outros. Não há limite para a criação. Quasi todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
A literatura de cordel no Brasil é produção típica do Nordeste. Costumava vender-se em mercados e feiras pelos próprios autores. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.
Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos ruins ou outra qualidade de papel, para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome. No Nordeste do Brasil, o nome manteu, mas a tradição do barbante não continuou. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, recitam esses versos de forma melodiosa , acompanhados de viola, como também fazem leituras muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.

Abraão Batista- Gabriela 7c/16

Abraão Batista é um dos mais importantes cordelistas e xilogravadores. O Ele era professor mas farmacêutico por profissão, mais representa a Literatura de Cordel, do artesanato popular tradicional e da cultura de raiz como um todo de Juazeiro do Norte. Nasceu em 4 de abril de 1935. Abraão Batista, referencial desta cultura rica, leva sua produção para várias regiões do Brasil e do mundo, herdeiro dos grandes cordelistas e do Mestre Noza. Desde menino ele convivia com o Cordel através de sua mãe que era uma leitora de Cordel. Ele fez o segundo grau, e cursou a Universidade de Farmácia, era farmacêutico, e voltou pra cá e ficou cuidando de sua irmã que havia ficado viúva, quando conheceu sua mulher,casaram e vieram para cá, hoje ele é professor aposentado. Nascia sua segunda filha, quando surgiu o Cordel na sua vida, depois dos trinta anos foi que comecou a escrever cordel.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Renina Katz - Flávia Ebaid 7C/15


Renina Katz Pedreira, mais conhecida como Renina Katz, nasceu no Rio de Janeiro, em 1925, é uma gravurista, desenhista, ilustradora e professora brasileira.Cursou escola nacional de Belas Artes em 1950 e licenciou-se em desenho. Começou a praticar xilogravura em 1946, com Axl Leskoschek.
Em 1951, veio para São Paulo e, até a década de 1960, deu aulas de gravura no MASP. Seu primeiro álbum de gravuras, Favela, foi publicado em 1956.
Começou no curso de gravura em metal, em 1882, com Carlos Oswald, no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro.
Renina participou de diversas exposições, sua obra faz parte de acervos como o do MAC, MAM, Pinacoteca. Renina também fez parte de diversas Bienais, expôs na França, Itália, entre outros países...

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Vittorio Gobbis- Gabriela 7C/16










Vittorio Gobbis nasceu na Itália em 1894, foi filho de um pintor de igrejas, já na infância iniciou seus primeiros ensaios de pintura. O pai, não queria que seu filho se dedicasse às artes plásticas, enviou-o, aos doze anos de idade, para a casa de um parente na Rômenia onde deveria trabalhar no comércio. Fugiu e voltou escondido para Treviso, cidade próxima da sua vila natal, com a finalidade de estudar artes plásticas que era sua verdadeira vocação.
Teve emprego num ateliê especializado em restauração de quadros. Foi aí que aprendeu a técnica do restauro, que viria a aplicar muitas vezes em sua vida profissional.
Participou da 1.a Guerra Mundial 1914 e, terminado o conflito, formou-se na Academia de Belas Artes de Veneza . Foi um aluno indisciplinado e briguento, mas, bastante estudioso, pois tornou-se profundo conhecedor de história das artes e de todos os segredos da restauração e da pintura, inclusive a complicada técnica dos artistas pré-renascentistas, gravador e os segredos dos admirados mestres da escola veneziana.Ele morreu em 1968 em São Paulo.




*Este quadro à direita chama-se Melancia feito no ano de 1931*













*O quadro abaixo chama-se Vaso de Flores de 1931*



quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ismael Nery -- Daniela n° 10



Ismael Nery nasceu em 1900 em Belém, no Pará. Em 1909 mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Em 1915, ingressou na Escola Nacional de Belas Artes. Viajou pela Europa em 1920, tendo frequentado a Academia Julian, em Paris. Voltou para Brasil, trabalhou em arquitetura no Patrimônio Nacional do Ministério da Fazenda.


Em 1922, se casou com Adalgisa Ferreira. Em 1926, iniciou seu sistema filosófico , o essencialismo.



A partir daí, suas figuras tornaram-se cada vez mais famosas. Morreu em 1934, aos trinta e três anos , no Rio de Janeiro.


Ismael Nery foi um pintor brasileiro de grande influência surrealista.




"Namorados", obra de Ismael Nery






"Brasileira", obra de Ismael Nery

Manifesto


Água


O desperdício da água vem ocorrendo demais nos últimos anos. As pessoas devem ser mais conscientes de que a água é um dos bens mais preciosos que temos. E que com certeza um dia, ela acabará. Temos que dar a água o valor que ela merece, temos que preserva-la. Todos podem ajudar. Eu você, quem quer que seja. Pode não deixar a torneira ligada em quanto escova os dentes. Não demorar muito no banho, principalmente nos muito quentes. E a poluição ? Se ela não existisse, a água potável estaria em uma quantidade muito maior do que está hoje. O lixo que produzimos é uma das causas dela. Quanto mais lixo mais poluição. É um ciclo. Todos nós devemos colaborar para deter a poluição e o desperdício da água. Assim, ajudamos o planeta, os nossos futuros familiares, e a nós mesmos. Esperamos que todos colaborem e que todos consigam ver o caminho errado que muitos estão seguindo.

Flávia 7ºC nº15 - Cassiano Ricardo

Representante do modernismo, Cassiano Ricardo, nasceu em São José dos Campos em 26 de Julho de 1895, e faleceu em 14 de Janeiro de 1974.
Um jornalista, poeta e ensaísta. Aos 16 anos publicou o seu primeiro livro de poesias, que se chamava "Dentro da noite".No jornalismo, Cassiano trabalhou no Correio Paulistano, como redator. Em 1924, fundou a Novíssima, uma revista literária. Também foi o criador das revistas Planalto e Invenção.
"Martim Cererê", seu livro mais conhecido, traduzido para muitos idiomas e ilustrado por Di Cavalcanti.



Imagem do livro Martim Cererê escrito por Cassiano Ricardo.



Imagem do livro Vamos Caçar papagaios escrito por Cassiano Ricardo

sábado, 1 de maio de 2010

mariam, 7C nº 23 - Antão Soares


O músico,clarinetista que mais influenciou no Início do séc. XX foi Antão Soares.
Antão Soares era sergipano, e morou no Rio de Janeiro durante toda sua vida, lá virou professor do Conservatório de Música e também participou das primeiras apresentações.Ele tocou com Villa-Lobos (compositor) e Ary Ferreira (flautista) a música "Choro no 2 para flauta e clarinete" que foi apresentada em publico pela primeira vez em 1925, um ano depois após ser composta.Um dos maiores encontros entre os principais modernistas brasileiros foi de 11 a 18 de fevereiro de 1922, na Semana da Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Moqueca -- por Daniela n°10

A moqueca é uma das comidas típicas da festa cavalo-marinho.

Ingredientes:

4 postas de cação ou garoupa (700 gramas)
Suco de 1 limão
1 cebola grande cortada em rodelas
1 pimentão vermelho cortado em rodelas
1 pimentão verde cortado em rodelas
2 tomates maduros cortados em rodelas
2 colheres (sopa) de coentro picado
200 ml de leite de coco
1 colher (sopa) de azeite-de-dendê
2 tabletes de caldo de camarão

Modo de preparo:

1. Lave bem o peixe, regue-o com o suco de limão e deixe tomar gosto por cerca de 1 hora
2. Numa panela grande arrume o peixe, a cebola, os pimentões e os tomates
3. Polvilhe - o coentro
4. Esfarele os tabletes de caldo de camarão, misture-os ao leite de coco e regue o peixe
5. Leve ao fogo baixo, com a panela parcialmente tampada, por 20 minutos
6. De vez em quando mexa com cuidado (para não quebrar o peixe)
7. Junte o azeite-de-dendê, prove os temperos e adicione sal, se preciso
8. Retire do fogo e sirva




a moqueca pronta ao lado.

Cavalo Marinho - Mariam nº23

personagens dançando

O Cavalo Marinho é uma das variantes do bumba-meu-boi. A brincadeira é composta por música, dança, música, poesia,e reúne várias personagens que podem ser pintadas, vestir máscaras, paletós, chapéus, penas, golas ou armações de bichosque, as personagens são divididas em três categorias: animais, humanos e fantásticos.
No Cavalo Marinho, o roteiro geral é um “Baile” que o “Capitão Marinho” vai oferecer ao “Santo Rei do Oriente”. Ele contrata dois negros, o “Mateus” e o “Bastião”, para tomar conta do terreiro. Após chegar de uma viagem, os negros se dizem donos do lugar e o “Capitão” é obrigado a chamar o “Soldado da Gurita”. De repente, quando tudo parece voltar ao normal, surge o “Empata Samba” que, como o nome sugere, interrompe a brincadeira. A festa só tem continuidade quando o “Mané do Baile” abre o terreiro para o “Baile”.
Mas esse roteiro pode variar.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Personagens - Flávia Ebaid 7C/15


A festa Cavalo Marinho é composta por danças, diálogos e brincadeiras feitas com a participação do público.
Os personagens do cavalo marinho são humanos e animais: Matheus, Basatião, o Capitão, Catirina, seis galantes, duas damas, o Soldado, o Caboclo de Urubá, o Boi. O Capitão, chamado Marinho, é quem faz toda a apresentação do espetáculo, usando um apito e montando em seu cavalo.
Os instrumentos utilizados para acompanhar os cantos são a raabeca, o reco-reco, o ganzá e o pandeiro.
As roupas e as abas dos chapéus são enfeitadas com fitas e espelhos.
A festa tem o seguinte enredo: Matheus e Bastião são dois negros amigos que dividem a mesma mulher, Catirina. Ambos estão à procura de um emprego e são contratados para tomar conta da festa. A festa é um baile em homenagem aos Santos de Reis, por isso existe a participação dos galantes e das damas. Cantam e dançam em louvação aos santos. No final, um boi é dividido entre os participantes e assim encerra o espetáculo.

domingo, 14 de março de 2010

Música-Gabriela 7C/16


Mestre Salutiano - Cavalo Marinho



A música folclórica brasileira caracteriza-se pela lentidão e simplicidade. Sua origem pode ser de uma música popular cujo o autor foi esquecido ou pode ter sido criada pelo povo. A música folclórica há sobretudo em brincadeiras infantis, cantos religiosos, ritos, danças e festas.

Esta festa (Cavalo Marinho-Boi Pintado) é composta de 76 personagens. Eles estão divididos em três categorias: animais, humanos e fantásticos. Os mais populares são: Capitão Marinho, Mateus, Bastião, o Soldado da Gurita, Empata Samba e o Mané do Baile.
A música e o canto são fios que guiam (condutores) de toda a trama e são executadas pelo ''banco'', cujo instrumental é formado por: rabeca, pandeiro, recos e um mineiro (também conhecido como ganzá). Além disso há também o som que marca a dança, Mateus e Bastião batem com bexigas de boi em seus próprios corpos.