A história da literatura de cordel começou com o romanceiro luso-holandês da Idade Comteporânea e do Renascimento. O nome cordel é mais ou menos a comercialização desses folhetos em Portugual, pendurados em cordões, chamados de cordéis. No começo, eles também tinham peças de teatro. Foram os portugueses que trouxeram o cordel no Brasil desde o início da colonização. Depois, começaram as impressões de folhetos brasileiros, com suas características próprias. Os temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre outros. Não há limite para a criação. Quasi todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
A literatura de cordel no Brasil é produção típica do Nordeste. Costumava vender-se em mercados e feiras pelos próprios autores. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.
Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos ruins ou outra qualidade de papel, para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome. No Nordeste do Brasil, o nome manteu, mas a tradição do barbante não continuou. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, recitam esses versos de forma melodiosa , acompanhados de viola, como também fazem leituras muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
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