sexta-feira, 21 de maio de 2010

Vittorio Gobbis- Gabriela 7C/16










Vittorio Gobbis nasceu na Itália em 1894, foi filho de um pintor de igrejas, já na infância iniciou seus primeiros ensaios de pintura. O pai, não queria que seu filho se dedicasse às artes plásticas, enviou-o, aos doze anos de idade, para a casa de um parente na Rômenia onde deveria trabalhar no comércio. Fugiu e voltou escondido para Treviso, cidade próxima da sua vila natal, com a finalidade de estudar artes plásticas que era sua verdadeira vocação.
Teve emprego num ateliê especializado em restauração de quadros. Foi aí que aprendeu a técnica do restauro, que viria a aplicar muitas vezes em sua vida profissional.
Participou da 1.a Guerra Mundial 1914 e, terminado o conflito, formou-se na Academia de Belas Artes de Veneza . Foi um aluno indisciplinado e briguento, mas, bastante estudioso, pois tornou-se profundo conhecedor de história das artes e de todos os segredos da restauração e da pintura, inclusive a complicada técnica dos artistas pré-renascentistas, gravador e os segredos dos admirados mestres da escola veneziana.Ele morreu em 1968 em São Paulo.




*Este quadro à direita chama-se Melancia feito no ano de 1931*













*O quadro abaixo chama-se Vaso de Flores de 1931*



quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ismael Nery -- Daniela n° 10



Ismael Nery nasceu em 1900 em Belém, no Pará. Em 1909 mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Em 1915, ingressou na Escola Nacional de Belas Artes. Viajou pela Europa em 1920, tendo frequentado a Academia Julian, em Paris. Voltou para Brasil, trabalhou em arquitetura no Patrimônio Nacional do Ministério da Fazenda.


Em 1922, se casou com Adalgisa Ferreira. Em 1926, iniciou seu sistema filosófico , o essencialismo.



A partir daí, suas figuras tornaram-se cada vez mais famosas. Morreu em 1934, aos trinta e três anos , no Rio de Janeiro.


Ismael Nery foi um pintor brasileiro de grande influência surrealista.




"Namorados", obra de Ismael Nery






"Brasileira", obra de Ismael Nery

Manifesto


Água


O desperdício da água vem ocorrendo demais nos últimos anos. As pessoas devem ser mais conscientes de que a água é um dos bens mais preciosos que temos. E que com certeza um dia, ela acabará. Temos que dar a água o valor que ela merece, temos que preserva-la. Todos podem ajudar. Eu você, quem quer que seja. Pode não deixar a torneira ligada em quanto escova os dentes. Não demorar muito no banho, principalmente nos muito quentes. E a poluição ? Se ela não existisse, a água potável estaria em uma quantidade muito maior do que está hoje. O lixo que produzimos é uma das causas dela. Quanto mais lixo mais poluição. É um ciclo. Todos nós devemos colaborar para deter a poluição e o desperdício da água. Assim, ajudamos o planeta, os nossos futuros familiares, e a nós mesmos. Esperamos que todos colaborem e que todos consigam ver o caminho errado que muitos estão seguindo.

Flávia 7ºC nº15 - Cassiano Ricardo

Representante do modernismo, Cassiano Ricardo, nasceu em São José dos Campos em 26 de Julho de 1895, e faleceu em 14 de Janeiro de 1974.
Um jornalista, poeta e ensaísta. Aos 16 anos publicou o seu primeiro livro de poesias, que se chamava "Dentro da noite".No jornalismo, Cassiano trabalhou no Correio Paulistano, como redator. Em 1924, fundou a Novíssima, uma revista literária. Também foi o criador das revistas Planalto e Invenção.
"Martim Cererê", seu livro mais conhecido, traduzido para muitos idiomas e ilustrado por Di Cavalcanti.



Imagem do livro Martim Cererê escrito por Cassiano Ricardo.



Imagem do livro Vamos Caçar papagaios escrito por Cassiano Ricardo

sábado, 1 de maio de 2010

mariam, 7C nº 23 - Antão Soares


O músico,clarinetista que mais influenciou no Início do séc. XX foi Antão Soares.
Antão Soares era sergipano, e morou no Rio de Janeiro durante toda sua vida, lá virou professor do Conservatório de Música e também participou das primeiras apresentações.Ele tocou com Villa-Lobos (compositor) e Ary Ferreira (flautista) a música "Choro no 2 para flauta e clarinete" que foi apresentada em publico pela primeira vez em 1925, um ano depois após ser composta.Um dos maiores encontros entre os principais modernistas brasileiros foi de 11 a 18 de fevereiro de 1922, na Semana da Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo.